quinta-feira, 1 de maio de 2008

Nascem, crescem, reproduzem-se e morrem. Assim falava um amigo familiar meu sobre a Humanidade. Também nasceu claro, também cresceu claro, também reproduziu claro com uma mulher de quem se divorciou depois de ter caído nas graças de uma mourisca e ... também morreu, claro. No meio de camas infectas enfileiradas e encostadas a paredes velhas e mal pintadas, puxou-me o braço a custo da sua cama do Hospital e beijou-me. Despedia-se. Ele e a sua Sapiência. Beijos A. Mario Brincalhão.


Sem comentários: