Finalmente! arranjei uma solução para debelar Relógios de Pé. Em vez de simular a fleumática indiferença (do tipo, estão a dar as 10 am, quem é esta? De Lisboa, com certeza! Ai o Capital! O que esta terra era!!) que é a seguinte (fica como receita em tom de proposta aos exilados na terrinha. Eh! Maltinha o TEJO é público!):
- Em vez de simular o que se sabe - que se está a ser perscrutado inquisitoriamente - fazer o mesmo: olhar reciproco-aparvalhadamente e, se houver boa disposição, dizer "Muito Bom dia! Compadre!". Simples, não? Claro que na reciprocidade aparvalhada terá de haver, mentalmente, um processo privado. Do tipo, amanhã, Relógio de Pé, é favor entrar em processo de caducação. Com direito a INEM e tudo para acordar as Velhas que têm estendal de lençóis de cama à janela e sem mancha ! para o povuléu confirmar!! E então o Aeroporto quando vem?
- Em vez de simular o que se sabe - que se está a ser perscrutado inquisitoriamente - fazer o mesmo: olhar reciproco-aparvalhadamente e, se houver boa disposição, dizer "Muito Bom dia! Compadre!". Simples, não? Claro que na reciprocidade aparvalhada terá de haver, mentalmente, um processo privado. Do tipo, amanhã, Relógio de Pé, é favor entrar em processo de caducação. Com direito a INEM e tudo para acordar as Velhas que têm estendal de lençóis de cama à janela e sem mancha ! para o povuléu confirmar!! E então o Aeroporto quando vem?
P.S. Por infortunio do destino... em Lx há o mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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